| ... no desalinho triste das minhas emoções |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| A Coroada de Rosas |
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| A história nega as coisas certas |
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| A loucura chamada afirmar |
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| A metafísica pareceu-me sempre |
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| Alastra ante meus olhos saudosos |
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António Rito Silva (ars)
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| Antes que o estio cesse e chegue o outono |
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| Atingir, no estado místico |
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| Atrás dos primeiros menos-calores do estio |
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António Rito Silva (ars)
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| Caminhávamos, juntos e separados |
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| Cheguei hoje, de repente |
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| Cristo é uma forma da emoção |
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| Depois que o fim dos astros esbranqueceu |
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| Depois que os últimos calores do estio |
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| Depois que os últimos pingos da chuva |
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| Desde o princípio baço do dia quente |
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| Foi-se hoje embora, disseram que definitivamente |
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| Há muito — não sei se há dias, se há meses |
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| Lento, no luar lá fora da noite lenta |
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| Nem se sabe se o que acaba do dia |
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| Ninguém ainda definiu |
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| Ninguém compreende outro |
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| No recôncavo da praia à beira-mar |
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| Nuvens... Hoje tenho consciência do céu |
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| Névoa ou fumo? |
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| O céu do estio prolongado todos os dias |
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| O céu negro ao fundo do sul do Tejo |
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| O poente está espalhado pelas nuvens soltas |
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| O silêncio que sai do som da chuva espalha-se |
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| O vento levantou-se |
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| PERISTILO | Farei do sonhar-te o ser poeta |
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| Que rainha imprecisa guarda ao pé dos seus lagos |
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| Se considero com atenção a vida |
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| Sim, é o poente |
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| Sossego enfim |
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| Todos os dias acontecem no mundo coisas |
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| Tudo se me tornou insuportável |
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| Um azul esbranquiçado de verde nocturno |
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| Um outro tedio, mais morno |
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| Vivo sempre no presente |
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| Às vezes, quando ergo a cabeça |
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